segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Diário da 4ª viagem para Penedo -AL

Na quarta – feira de 24 de novembro de 2010 por volta de 06h15min da manhã saímos da cidade de Maceió em direção a Penedo-AL. Com a chegada de um dos integrantes do projeto por volta das 06h30mim dirigimos ao outro local onde esperava mais um membro da pesquisa de campo ( Marcelo). Em seguida, fomos em direção pelo litoral tentando fotografar este momento de pesquisa de campo na cidade de Penedo. Ao passar pelo litoral tentamos fotografar paisagens que ficariam na nossa memória de uma visão que já indicaria como estaria dia de sol. Ao fotografar cada momento da viagem cruzando-se com as conversas e música para descontrair a viagem. Chegamos à cidade por volta das 9 as da manha de quarta- feira. Paramos em alguns domicílios conhecidos... Mas o foco nesta manhã de sol foi mesmo a casa de seu Bida um ex - coveiro da cidade que trabalhou por muito tempo no cemitério da cidade. Perguntamos alguns moradores onde seria sua residência na cidade Penedo-AL. Sua localização estaria bem próxima ao Cemitério da cidade casa de número 8. Falamos com sua esposa, e ele não se encontrava em casa. Tudo bem... Em seguida descemos fomos ao Cemitério para fazer o mapeamento. Marcelo que já teve experiência em trabalhar com pesquisa (IBGE), nos deu sua contribuição para organizar na pesquisa todos os personagens que pudessem estar sepultados neste cemitério. Ficamos por lá abaixo de sol quente. Registrando em fotos e fixa mentos a 1ª quadra do Cemitério São Gonçalo do Amarante. Por volta da 11h30min meia terminamos o trabalho de 1ª quadra. Dirigimos para o centro da cidade de pé.Conversávamos sobre a pesquisa. Primeiramente seria a segunda visita de Marcelo a cidade de Penedo e a última viagem de Túlio para cidade de Penedo. Deveríamos aproveitar cada minuto da cidade, pois como para mim este projeto esta sendo, foi e será uma aventura. Mesmo com alguns problemas que aconteceram no meio do projeto. – ‘’ e se houve nem percebi... ’’ (Alberto). Por volta de 12: 00 saímos para almoçar e também registramos tudo na cidade em fotografias tendo como finalidade deixar na memória do projeto. Dirigimos par Rocheira e por lá paramos para conversar sobre o resultado do projeto (bebemos água de coco!) para refletir sobre a viagem. Encontramos pessoas calorosas que nos ofereceram aperitivo do lugar ( peixe assado) Bom eu não experimentei... Pois minha mente estava envolvida a recordações da cidade e muitas... O clima da cidade, pessoas tudo tem um ar de recordação. Ao decidimos voltar para os trabalhos, porque temos que retornar para Maceió neste mesmo dia. Passamos para o Pólo onde conheci um professor Sandro coordenado do Curso de turismo do Pólo de Penedo –AL. Uma recepção bem positiva, pois o projeto também tem seu mérito e frutos acabam de amadurecer. Depois de fazemos a pré-apresentação do projeto Em seguida, fomos conduzidos para o Cemitério para fazer os trabalhos finais do mapeamento dos túmulos encontrados na cidade. Dirigimos por volta das 14h: 00hrs a casa do Penedo. Tive a oportunidade de conhecer mais uma vez o lugar repleto de informações sobre a cidade de Penedo. Neste mesmo momento fui apresentado uns dos responsáveis pela casa, Fernando. Atencioso com projeto teve a oportunidade de mostrar o blog. Por volta das 15h45min passamos pelo caminho até encontrar o conhecido artesão, discípulo de Cesário Procópio. Claudionor recebeu muito bem o nosso convite para futuramente ser entrevistado e contar a historia de vida desse grande artesão da cidade. Por volta das 16h 00mim saímos da cidade de Pene do. Nesta etapa da pesquisa de campo conclui-se a principal tarefa desta pesquisa que é localizar os jazigos desde grande personagem da cidade. Mas o grande fato foi que boa parte da pesquisa dos nomes encontrados registrados não estão localizados no Cemitério da cidade. Por outro lado está foi à melhor das viagens. Nem a contradições sobre o material recolhido que passou por julgamento sem fundamentação teórica, cientifica por parte do um membro da pesquisa, não me tirou o desejo realizado de voltar a fazer tudo de novo. Quando retrocedo em memória das viagens desta pesquisa percebi que mais importante é saber que está foi uma aventura minha. No sentido da busca pelo desconhecido. Nem as criticas, os julgamentos, nem esquecimentos e as indiferença sobre o projeto. Até mesmo pela maneira de como conduzir a pesquisa, pelas escolhas. Nestas linhas por meios de palavras afirmo: - Se temos tempos de vida temos tempo s de mudança, ou seja, só haverá mudança enquanto estivemos vivos ‘’ Embora, quanto houve mais momentos de dúvidas, mas houve uma ampliação reflexiva das pessoas envolvidas nelas diretamente e indiretamente. Quantos amigos, mesmo sem fazer parte da pesquisa viram o quanto os meus olhos que brilhavam a cada resultado positivo projeto. Por outro lado os questionamentos do que seriam ‘’viver em viver em ritmo de aventura ‘’ e sendo mal interpretado por isto. Por fim respondo a tudo isso para os ‘’ radicais do pouco ‘’ As Curvas Da Estrada de Santos Roberto Carlos Composição: Roberto Carlos/Erasmo Carlos Se você pretendeSaber quem eu sou,Eu posso lhe dizer.Entre no meu carroE na estrada de SantosVocê vai me conhecer.Você vai pensar que euNão gosto nem mesmo de mimE que na minha idadeSó a velocidadeAnda junto a mim.Só ando sozinhoE no meu caminhoO tempo é cada vez menor...

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Mais uma bela canção para compor parte músical desde projeto

My Way

And now the end is near
And so I face the final curtain
My friend, I'll say it clear
I'll state my case of which I'm certain
I've lived a life that's full
I traveled each and every highway
And more, much more than this
I did it my way
Regrets, I've had a few
But then again, too few to mention
I did what I had to do
And saw it through without exemption
I've planned each charted course
Each careful step along the byway
And more, much more than this
I did it my way
Yes there were times, I'm sure you knew
When I bit off more than I could chew
But through it all when there was doubt
I ate it up and spit it out
I faced it all and I stood tall
And did it my way
I've loved, I've laughed and cried
I've had my fill, my share of losing
And now as tears subside
I find it all so amusing
To think I did all that
And may I say, not in a shy way
Oh no, oh no, not me
I did it my way
For what is a man, what has he got?
If not himself, than he has naugth
To say the things he truly feels
And not the words of one who kneels
The record shows, I took the blows
And did it my way

Meu Jeito

E agora o fim está próximo
Então eu encaro o desafio final
Meu amigo, Eu vou falar claro
Eu irei expor meu caso do qual tenho certeza
Eu vivi uma vida que foi cheia
Eu viajei por cada e todas as rodovias
E mais, muito mais que isso
Eu fiz do meu jeito
Arrependimetos, eu tive alguns
Mas então, de novo, tão poucos para mencionar
Eu fiz, o que eu tinha que fazer
E eu vi tudo, sem exceção
Eu planejei cada caminho do mapa
Cada passo, cuidadosamente, no correr do atalho
Oh, mais, muito mais que isso
Eu fiz do meu jeito
Sim, teve horas, que eu tinha certeza
Quando eu mordi mais que eu podia mastigar
Mas, entretanto, quando havia dúvidas
Eu engolia e cuspia fora
Eu encarei tudo e continuei de pé
E fiz do meu jeito
Eu amei, eu ri e chorei
Tive minhas falhas, minha parte de derrotas
E agora como as lágrimas descem
Eu acho tudo tão divertido
Em pensar que eu fiz tudo
E talvez eu diga, não de uma maneira tímida
Oh não, não, não eu
Eu fiz do meu jeito
E pra que serve um homem, o que ele tem ?
Se não ele mesmo, então ele não tem nada
Para dizer as coisas que ele sente de verdade
E não as palavras de alguém que se ajoelha
Os registros mostram, eu recebi as pancadas
E fiz do meu jeito

Penedo -AL ... é hora de voltar para casa

É Hora de ir embora , mais uma vez com gostinho de ficar...

Por volta bda 4 horas da tarde após mapeamento no Cemitério, com sol da quarta- feira tivemos a ceteza dos trabalhos cumpridos.

2 º ETAPA DOS TRABALHOS

Um tempo para conhecer os lugares , antes de voltar a trabalhos

Um passeio no Intervalo da pesquisa

É hora de abatecer ás energias

No Cemitério São Gonçalo do Amarante

Ainda em PENEDO -AL

Chegamos na cidade por volta das 9 hrs . Seguimos direto ao Cemitério da cidade, São Gonçalo do Amarante. Numa bela manha de sol.

4º Viagem para PENEDO-AL

Por volta de 6:15 da manhã de quarta- feira saímos da cidade de Maceió com destino para Penedo -AL.Tendo como os participantes deste Projeto Marcelo, Thúlio e motorista Alan.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Fotografia

Fotografar é uma maneira de ver o passado. Fotografar é uma forma de expressão, o "congelamento" de uma situação e seu espaço físico inserido na subjetividade de um realismo virtual. Fotografar é um modo de comunicar e informar. Seguindo o raciocínio, a linguagem visual fotográfica além de ser mais forte não é determinada por uma língua padrão, não precisando assim de uma tradução, uma vez que o diferem são as interpretações." (desconheço o autor)

Pablo Picasso sobre a fotografia: ''Quando vemos o que pode ser expresso pela foto,

nos damos conta de que tudo aquilo não pode mais ser

preocupação da pintura...

Por que o artista insistiria em realizar aquilo que, com a

ajuda da objetiva, pode ser tão bem feito?

Seria uma loucura, não? A fotografia chegou na hora certa

para liberar a pintura de qualquer literatura, anedota e

arte do tema. Em todo caso, um certo aspecto do tema

pertence, daqui por diante, ao campo da fotografia...

Não deveriam os pintores aproveitar sua liberdade reconquistada para fazer outra coisa? Seria muito curioso fixar fotograficamente, não as etapas de um quadro, mas suas metamorfoses. Talvez percebêssemos por quais caminhos o cérebro envereda para a concretização de seus sonhos. Entretanto, é realmente muito curioso observar que, no fundo, o quadro não muda, que a visão inicial permanece quase intacta, apesar das aparências. Muitas vezes vejo uma luz e uma sombra que pus no meu quadro e empenho-me em quebrá-las, acrescentando uma cor que crie um efeito contrário. Quando essa obra é fotografada, percebo que aquilo que havia introduzido para corrigir minha primeira visão desaparece, e que, definitivamente, a imagem dada pela fotografia corresponde a minha primeira visão, antes das transformações trazidas contra minha vontade.''