sábado, 31 de julho de 2010

Bibliografia

Na Casa Do Penedo

Este momento fiquei na Casa do Penedo-Al . Tive auxílio de pessoas muitos responsáveis , Tiago e Francisco me deram várias bibliografias sobre a cidade. Foi um momento da pesquisa que observei como a cordialidade é muito importante, pois a pesquisa e integração entre as pessoas envolvidas mostram cada vez mais. Estou amando está pesquisa, descobrindo e redescobrindo a minha propria identidade como penedensse que sou. ALBERTO

Na Casa Da Música- Monte Pio dos Artistas

Uma Igreja Rosário dos Pretos

Um momento de Reflexão na Igreja Rosário dos Pretos

Neste momento veio uma pequena prece para seguir os trabalhos com paciência e coragem.

A ingratidão

Nos fazemos felizes, quando acolhemos em nós os resultados positivos daquilo em que colocamos nossa esperança e nosso coração. Mas, de uma forma igual, a infelicidade nos atinge, não necessariamente por que nos tem como meta, mas por que assim a recebemos. Para percebermos essa realidade, é só prestarmos atenção às nossas reações ante atos e os verdadeiros desejos daqueles que provocaram. Há pessoas que nos ferem voluntariamente, mas numa grande maioria das vezes, nos sentimos feridos, tristes e abatidos simplesmente por que reagimos a um fato, gesto feito ou não ou a uma palavra dita ou esquecida. Nossa sensibilidade ou melhor dizendo, susceptibilidade, encobre nosso céu, mesmo se fora o sol brilha com toda a sua força. O amor puro e incondicional, por que amor, deveria fechar os olhos após cada ato. Dar-se, doar-se por amor e por que assim deve ser e ponto final seria a sublimação do altruísmo na raça humana. Portanto, falhos somos no nosso amor e daí nasce o sentimento de ingratidão que machuca tanto nosso peito. Achamos que as pessoas são ingratas por que esperamos delas um reconhecimento pelo que fazemos. Nos sentimos miúdos, usados, desgastados, por que damos sem cessar do nosso eu, nosso tempo e o retorno nunca vem. E nessa ansiedade, nos tornamos infelizes e culpamos o outro. Ora... o verdadeiro amor que Deus nos ensina não é uma questão de prestar serviço e aguardar o pagamento. Isso seria um contrato. O verdadeiro amor é dar-se e ter como recompensa o sentimento de ter-se dado e feito bem ao próximo. Nada mais que isso. Amar incondicionalmente é amar de olhos fechados e coração escancarado. É atravessar uma ponte e derrubá-la atrás de si, sem esperar retorno. E se contentar dessa ação. Sentir-se recompensado simplesmente por ter dado algo de si. Se alcançamos essa grandeza de alma e riqueza de espírito, o sentimento de insatisfação desaparece e atingimos o ápice do amor.

Uma bela manhã

Pronto para sair de casa pela manhã. Cada hora na cidade ficou curta para fazer os trabalhos, mas minha vontade e prazer se cruzaram na construção da pesquisa.

Na manhã de terça do Dia 27 de julho

Já na manhã de terça toda programação na cidade estava cronometrada. Por volta das 7 horas já estava de pé, pois a pesquisa exigi um caráter obrigatório de pesquisa.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Memória e historia oral (pag. 123) Doía Frei e Pereira.

Este texto são fragmentos da obra que fez a base do projeto - Memória de Famílas Tradicionais de Penedo-AL
“A identidade, como se pode perceber, está intimamente ligada a memória, e nesse campo a historia oral revela-se um método de inequívoca eficácia”. (Freire e Pereira. 2005.123) Segundo elas, no meio acadêmico em meados dos anos setenta, a historia oral torna-se fonte de técnica e método de pesquisa nas ciências sociais. O que se destaca neste texto, após o debate acadêmico houve implicações de uso nas suas analises e procedimentos. Porque o que se traz de grande relevância neste texto está na diversidade de riqueza na qual este instrumento de pesquisa- historia oral- permite que se descubram novas instigantes facetas a explorar. “Ela (h. o.) pode construir uma excelente técnica para efetuar em primeiro levantamento de questões, sobretudo em áreas localidades ainda pouco exploradas, onde os dados são escassos ou inexistentes. Isso quer dizer que é útil para o preenche muito as lacunas havidas nos documentos escritos, ou para registrar o que ainda não se cristalizou nesses documentos. Pode ser também um meio eficaz de descobrir documentos escritos e iconográficos, que de outra maneira não seriam encontrados”. (Freire e Pereira. 2005. Pag. 123) “Os relatos orais, por sua riqueza de detalhes, tornam-se igualmente relevantes em áreas e que a pesquisa encontra-se estagnada” (Freire e Pereira. 2005. Pag. 123) “Permitindo o acesso a esferas e lugares sociais inacessíveis a informações escrita, a historia oral abriu novas possibilidades para a abordagem de inúmeras facetas da realidade social. Uma delas foi à vida cotidiana, tema que ate recentemente merecia pouca atenção como foco de estudo. O uso da historia oral na historia da comunidade, que vem sendo objeto de crescente interesse, é um campo que cada vez mais tem utilizado a metodologia da historia oral. As autoras esclarecem sobre as razoes das fontes que tradicionalmente documentam a historia local são quase sempre incompletas e inadequadas, sem falar que é possível colher muitas informações sobre o passado da comunidade gravando as memórias daqueles que vivenciaram, ou dos que ouviram historias de pessoas mais velhas, da família ou da localidade. Segundo as autoras como elas dão valor excepcional a historia oral? Com “ grande mérito”, porque ela tem o poder de dar conta, como nenhuma outra metodologia, da complexidade da realidade, permitindo que seja recriada a multiplicidade original de pontos de vista, explica as autoras. “A historia oral oferece uma reconstrução do passado não apenas mais próxima do real, como também mais justa. Ao gerar novas historias e novas interpretações, ela contribui para o processo de dar voz experiências vividas por indivíduos e grupos que foram excluídos ou marginalizados de narrativas históricas anteriores, ou seja, os esquecidos de sempre. (Freire e Pereira. 2005. Pag. 124) Para Freire e Pereira, colocam a observação de Thompson sobre a natureza da historia oral torna o fazer da historia um processo criativo e cooperativo. Porque para Thompson são as pessoas comuns que desempenham um papel crucial tanto na escrita quanto na apresentação da historia. Por depender apenas da fala - e não da habilidade de escrever -, o gravador permite não só que a historia seja colhida na linguagem e na fala, como também que seja apresentada nessa mesmo língua. Elucida o autor. “O uso da voz humana na apresentação da historia, seja em conferencias, exposições ou museus, tem o poder de trazer o passado para o presente força sem igual, imprimindo vida a própria historia. (Freire e Pereira. 2005. Pag. 124) Uma prestação da historia oral está a sua metodologia para propósitos sociais e individuais. Em destaque especial aos idosos, pode trazer a dignidade e a auto-estima, e dar um novo sentido as suas vidas, qual seja, o de transmitir as novas gerações informações valiosas sobre o passado que de outra forma se perderia. Destaca a reflexão Thompson sobre o desafio da historia. Apontam em suas palavras: ”Pode ser usada para mudar o próprio foco da historia e abrir novas áreas de investigação, quebrar barreiras entre gerações, entre classes sociais, entre instituições educacionais e o mundo exterior na escrita da historia – se em livros, museus, radio ou filme – e pode devolver as pessoas que fizeram e experimentaram a historia, ouvindo suas próprias palavras, em lugar central”. Em suma a historia oral torna a história mais democrática. “A memória coletiva é a base para construção da identidade coletiva e da cidadania” (Freire e Pereira. 2005. Pag. 126) • Para elas esta memória coletiva, constitui, por isso mesmo, uma força social de imenso poder. • Le Goff nos lembra que tornar-se senhores da memória e do esquecimento sempre foi uma das grandes preocupações dos ocupantes do poder. Veja as palavras do autor: “Os esquecimentos e os silêncios da historia são reveladores do mecanismo de manipulação da memória coletiva”. Qual o papel da historia oral? Para elas historia oral permite apreender como a memória de um grupo se constitui e se transmite, como ela ajuda a reforçar sua identidade e a assegurar sua permanecia para alem da esfera da vida se seus membros individuais. “Abre, assim, inúmeras possibilidades para o desenvolvimento de projetos para o estudo da memória coletiva e de sua relação com as lembranças individuais, em grupos e comunidades”. • Thompson apontou alguns embaraços em relação a esses tipos de projetos, tais como: a) as pessoas envolvidas podem sentir-se inseguras. Por outro lado, podem auxiliar a reconhecer e a valorizar suas experiências silenciadas, ou a se reconciliar com aspectos difíceis de seu passado. Alem de trazer a tona historias silenciadas e depois ser compartilhada. “Eu não sabia que havia tantas pessoas como eu”. Em Frank K.R. que trata de memória e historia, aponta para relação através da observação entre esses dois campos, em suas palavras esclarece: “A história e a memória se apoderam do passado, uma para analisá-la, decodificá-la, torná-la inteligível ao presente, a outra, ao contrario, para socializá-lo, dar-lhe uma coerência mítica em relação a esse mesmo presente, a fim de ajudar o individuo ou grupo a viver ou a sobreviver. Lúdica, a história tem por objetivo a pesquisa da verdade; clinica ou totêmica, a função da memória é a construção ou reconstrução de uma identidade”. Pag. 127.

8ª foto

A distância pode causar saudades, mas nunca o esquecimento! (Anônimo)

7ª foto

"Nada jamais continua, Tudo vai recomeçar! E sem nenhuma lembrança Das outras vezes perdidas". Mário Quintana

6ª foto

Agora ... depois do trabalho de registro fotográfico é hora de para momento de descanso, pois terça feira promete agenda precisar ser cumprida, pois o tempo na cidade é muito curto precisamos dá conta das informações.
O dia valeu apenas hoje, ainda repondo a lacunar, mas está 3ª viagem está sendo maravilhosa.
A cada registro fotográfico, ou cada passagem em um local, ou ainda mais alguém que por este projeto está deixando um pedaço dentro deste projeto.
''Fazer pesquisa de Campo é melhor das descobetas '' ALBERTO . M FERREIRA . 2010

5ª foto

4ª foto

Já está chegando a hora , pois o final da tarde chegou , um momento bom para tirar fotos , pois este momento ficou marcado pelas fotografias que estarão em breve.
Este ensaio será realizado também em vídeo - online, a partir de som e imagem que ilustrarão este momento belíssimo que foi a viagem pela cidade de PENEDO-AL

3ª foto

2ª FOTO

1ª foto registrada por volta das 4 :30 da tarde de segunda - feira

O céu está perfeito para realização das fotos.

Um novo ensaio de fotos no Cemitério da cidade de Penedo

Estas imagens foram realizadas no 1ª Dia da 3ª viagem a cidade de PENEDO -AL .
Elas farão parte do registro de apresentação digitalizada para compor parte do projeto.
Este Cemitério esta localizado na cidade de PENEDO- AL, vale a pena conferir as fotos realizadas por Ferreira.Alberto.M Em 26 De JULHO De 2010. Por volta das 4 HRS e meia da tarde.
Vejam quanta beleza nas fotografias que ilustram o momento na cidade, além de fazer parte da pesquisa -Memória Famílias Tradicionais de Penedo.

Foto 4

FOTO 2

Esta foi esculpida pelo penedensse, não sabia. Realmente uma pesuiquisa leva a outra pesquisa

Descorbetas!!!!!!

Conversando com alguns moradores descobri que algumas esculturas foram produzidas por alguns penedensses. Hora da pesuisa pela cidade.

Passeio cultural

Neste momento pela cidade fui ao encontro de algumas pessoas, moradores da cidade, para conseguir captar nelas um sentimento de busca pela identidade da cidade. Fui as Igrejas e lá escutei pessoas que falavam no passado da cidade e tantas historias que estava prestes a ouvir.

Foto 6

Foto 5

Por volta das 11horas na Prefeitura da cidade de Penedo - AL

4 foto

Foto 3

Esta viagem foi a melhor ...

Foto 2

Belo momento na cidade

4ª Encontro - na Prefeitura da cidade em busca de informações

Este foi o momento ao qual me dirigi para buscar mais informações , mas os espaços que representam a cidade estavam sem ninguém ,consegui captar poucas informações.

3ª foto

2ª foto

3ª Momento da viagem - No Tiro de Guerra

Neste local fui buscar informações sobre alguma fonte que pudesse servir de objeto para a pesquisa. Logo de início um soldado indicou onde poderia buscar dados para compor parte da pesquisa . Isto é, alguma fonte de pessoas ( militares que já passaram pelo espaço do Tiro de Guerra . Fotos que ilustram este momento.

Foto 3

Foto 2

Este momento ficou no registro no local onde passei . no pátio da Colégio.

2ª Encontro foi no Colégio Imaculada Conceição

Neste Colégio se deu o segundo momento na cidade. Uma ótima recepção por parte de seus funcionarios. Logo de início a cordialidade por parte dos funcionários me fez ampliar cada vez o quanto de informação poderia surgir naquele espaço.
Um Colégio Tradicional da cidade de PENEDO -AL

1ª Encontro Na Cidade Colégio Diocesano De Penedo

Este momento teve como finalidade, mostrar a realização do Projeto, porque o intuito está em divulgar parcialmente o trabalho junto à comunidade.

O caminho para cidade de Penedo

Por volta das 7:30 estavamos dirigindo para cidade de Penedo -AL
Este dia o sol resolveu aparecer e a paisagem deu um toque a mais na viagem.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Está foi a melhor viagem... Cheia de informações sobre o Projeto - Memória de Famílias Tradicionais de Penedo- Al

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Arte e Memória

"Toda arte nada mais é do que a imitação da natureza." (Lucius Annaeus Seneca)

Arte e Memória

Um belo registro fotográfico na cidade de Penedo- AL. São Miguel . Arcanjo.
Fotografado por: Alberto no dia 09-07-2010 na sexta feira.
Está também é para ficar na memória deste projeto.
Pois o destaque deste projeto estão por conta de todos os arquivos fotográficos realizados na cidade durante a pesquisa de campo.
A grande questão que me veio a mente, quem foi que construiu está belíssima obra.
Futuramente as imagens em vídeo dentro deste blog sobre estas esculturas e seus idealizadores.
aguardem...

Fotografia e Memória

“A câmera é um instrumento que ensina as pessoas a ver sem uma câmera. Dorothea Lange “Ao fotógrafo é concedido o mesmo êxtase criativo das artes, porém apenas por uma fração de segundo.” Desconhecido “O fotógrafo tem o poder de capturar almas sem aprisioná-las.” Desconhecido “A fotografia nunca se revela por inteiro quando você se desmancha por alguém. Essas relações lembram uma foto polaroid: a imagem vai aparecendo aos poucos. Algumas coisas se distanciam do sentimento original, mas isso é a vida.” Mia Farrow “A fotografia, antes de tudo é um testemunho. Quando se aponta a câmara para algum objeto ou sujeito, constrói-se um significado, faz-se uma escolha, seleciona-se um tema e conta-se uma história, cabe a nós, espectadores, o imenso desafio de lê-las.” Desconhecido “A fotografia é a poesia da imobilidade: é através da fotografia que os instantes deixam-se ver tal como são.” Peter Urmenyi “A fotografia é uma forma de ficção. É ao mesmo tempo um registo da realidade e um auto-retrato, porque só o fotógrafo vê aquilo daquela maneira.” Gérard Castello Lopes

Fotografia e Memória

Frase:
“Minha fotografia é resistência da memória.” Araquém Alcântara

Continuação 2º Viagem para Penedo AL- 10-07-2010

Por volta das 07h30 já estava acordado porque nesta manhã aconteceria à realização da foto no Cemitério da cidade como estava previsto no sábado. Sai da casa onde permaneci por pouco tempo, pois a agenda estava lotada de compromissos pela cidade, porque como tempo é curto na cidade tudo deveria está voltado para pesquisa. .Por volta das oito as começou a chover, colocando assim como seria aquele dia de mais chuva, fui ao encontro do Sr. Breno e sua esposa. Pois ele foi que me indicou os lugares que projeto deveria encontrar, além de ter me recebido muito bem. O grande momento ficou por conta da visita ao Cemitério, pois dentro estava além de várias bases para fotografia, tal como minha memória devida pelo fato de dentro deste espaço está sepultada os restos mortais de ente muito querido. Dentro desde projeto está intrinsecamente se cruzando com a busca de minha identidade pelo simples fato de ser da cidade de Penedo com realização deste projeto na busca da historia de vida das pessoas importantes na cidade. Por outro lado, a pesquisa resume numa tentativa de valorização da tradição da historia de vida das pessoas desta cidade, além de ser um elemento fundamental da Identidade da cidade de Penedo que está passando por um processo de revitalização Patrimonial da cidade. Assim, este Projeto de Memórias de Famílias Tradicionais de Penedo, é também uma tentativa de trazer, valorizar questionar sobre a desvalorização da historia, da tradição. Pois está na base dos debates entre o mundo contemporâneo. Voltando a pesquisa de campo, deparei-me com o Cemitério da cidade, o tempo chuvoso logo de inicio não deu trégua, pois parece que o meu pedido foi aceito. O sol resolveu aparecer, as fotos foram sendo realizadas. Antemão... Aviso está fotos foram um pré - ensaio sobre as fotos que serão publicados - com o título - Memória, arte e Cultura, mas é só provisório. Trabalho que será realizado por mim e meu companheiro de trabalho. Ao termino do trabalho de campo, após a realização das fotografias, fui à Casa do Penedo, na qual fui recebido pelo Francisco que apresentou- me o Drº Sales. Alberto. Neste momento estava diante do ilustre da casa, não sabia que ele estaria naquele minuto na cidade, mas que me suprendeu foi à simplicidade e como ele olhou o Projeto, fiquei até ansioso de tantas informações que estava na minha frente tais como: livro, fotos, registros fundamentais para compor a pesquisa. Percebi que a cidade está repleta de historias, lugares, documentos, fotografias, mas acima de tudo as pessoas estão lá para eu contar historias e muitas historias fascinantes, pois também a ‘’ a memória de uma cidade é também um Patrimônio Imaterial cultural’’(Alberto. M.Fereira, 2010) É hora de ir embora, mas a sensação de agenda cumprida na cidade. Só resta esperar para próxima viagem. Maceió lá me vai...

quarta-feira, 21 de julho de 2010

PROJETO - MEMÓRIA DE FAMÍLIAS TRADICIONAIS DE PENEDO- AL, 2ª DIÁRIO DE BORD

Na sexta – feira, dia 9 de 2010 ocorreu a viagem para cidade de Penedo, mas uma vez debaixo de muita chuva e frio. Embora não tivesse tempo ruim para mim, pela manhã sair diretamente para UFAL e lá encontrei o carro que conduziria a viagem para cidade de Penedo. Por volta das 6:30 saímos de Maceió, no trajeto da viagem o tempo estava fechado e também muito frio seguimos pelo Km 316, via Viçosa, Pilar e Satura. A chegada em Penedo debaixo de muita chuva na cidade. Fui à galeria onde marquei um encontro com Raul, responsável pelo jornal – local. Neste local teve como finalidade apoio para divulgação do projeto realizado na cidade. Onde recebeu muito bem a perspectiva do projeto-Memórias de famílias Tradicionais de Penedo. Em seguida, dirigi-me a prefeitura da cidade para saber mais detalhes sobre projeto. Fui recebido pela secretaria do Prefeito da cidade, na qual educadamente mim passou todas as informações. Depois dessa agenda burocrática dirigi-me a parte alta da cidade, para descansar um pouco. No segundo horário, encontrei a ‘’mina de ouro’’ muitas informações que poderão auxiliar na pesquisa. Tais pontos serão importantes para mapear agenda na cidade para desenvolvimento do Projeto: · A passagem pela casa de Música Monte Pio dos Artistas. · A visita no casado Penedo, onde se abriu um leque de informações necessárias para o projeto. · Contatos com pessoas que apoiarão o projeto na sua divulgação na cidade de Penedo. · Na casa do Penedo o que está na minha frente era todo o arquivos dados, material para compor o projeto como todo. Ao sair deste espaço repleto de informação. Conheci (Francisco) rapaz que foi o ponto de encontro com o responsável e Fundador da Casa do Penedo. Neste espaço repleto de informações para compor parte da pesquisa no projeto.

terça-feira, 20 de julho de 2010

QUEM FOI AS MÃOS QUE CONSTRUIRAM ESTA BELA ARTE- ONDE ESTARÁ O PODER DA MÉMORIA?

Um registro fotográfico de uma bela lembrança na cidade de Penedo- AL, associado ao som de fundo de uma bela canção.
São cruzamentos de registro na pesquisa, entre fotografia e memória. Quem a esculpio? Alberto. M Ferreira. 2010
How Great Thou Art O Lord my God, when I in awesome wonder Consider all the worlds thy hands hath made I see the stars, I hear the rolling thunder Thy power throughout the universe displayed Then sings my soul, my Savior God, to Thee How great Thou art, how great Thou art Then sings my soul, my Savior God, to Thee How great Thou art, how great Thou art! Kituba Dialect O Mfumu Nzambi bu mono yindula Bima yonso ya Nge me salaka Ba mbwetete ntangu ti ngonda songa Ngolo ya Nge mu nsi ya mvimba Buna mono zitisa Nge Nzambi Nge ikele nene mingi Buna mono zitisa Nge Nzambi Nge ikele nene mingi Then sings my soul, my Savior God, to Thee How great Thou art, how great Thou art Then sings my soul, my Savior God, to Thee How great Thou art, how great Thou art! Grandiosa a Vossa Obra Oh, meu Senhor, meu Deus, em respeitosa admiração, quando eu Considero todos os mundos (no sentido de continentes) que vossas mãos fizeram Eu olho as estrelas, eu escuto o trovão que vem chegando Vosso poder manifesta-se através de todo universo Então, minha alma canta a Ti, Meu Deus Salvador Como é imensa a Vossa Obra... Como é grandiosa a Vossa Então, minha alma canta a Ti, Meu Deus Salvador Como é imensa a Vossa Obra... Como é grandiosa a Vossa Kituba Dialect O Mfumu Nzambi bu mono yindula Bima yonso ya Nge me salaka Ba mbwetete ntangu ti ngonda songa Ngolo ya Nge mu nsi ya mvimba Buna mono zitisa Nge Nzambi Nge ikele nene mingi Buna mono zitisa Nge Nzambi Nge ikele nene mingi Então, minha alma canta a Ti, Meu Deus Salvador Como é imensa a Vossa Obra... Como é grandiosa a Vossa Então, minha alma canta a Ti, Meu Deus Salvador Como é imensa a Vossa Obra... Como é grandiosa a Vossa

Aqui alguns links de música selecionadas para compor o projeto etnografia digital do Projeto Memória de Famílias tradicionais de Penedo.

http://www.youtube.com/watch?v=nscpwcLeHAA&feature=related http://www.youtube.com/watch?v=ahaGFxOTx6A http://www.youtube.com/watch?v=lPMQYrRcz_8 http://www.youtube.com/watch?v=nSas-UJ-6kU http://www.youtube.com/watch?v=D0MR0_zW6U8&feature=related http://www.youtube.com/watch?v=mzjtn95glSc&feature=related

UMA BELA CANÇÃO QUE FAZ PARTE DA MEMÓRIA DESTA VIAGEM . 10 - 07 -2010

Retrovisor Fagner Composição: Fausto Nilo Onde a máquina me leva Não há nada Horizontes e fronteiras São iguais Se agora tudo Que eu mais quero Já ficou prá trás... Qualquer um que leva a vida Nessa estrada Só precisa de uma sombra Prá chegar A saudade vai batendo E o coração dispara... Mas de repente A velocidade chora Não vejo a hora De voltar prá casa A luz do teu olhar No fim do túnel E no espelho A minha solidão... O céu da ilusão Que não se acaba A música do vento Que não pára Será que a luz do meu destino Vai te encontrar... Vejo a manhã de sol Entrando em casa Iluminando os gritos Das crianças Os momentos mais bonitos Na lembrança Não vão se apagar... Ai quem me dera encontrar Contigo agora E esquecer as curvas Dessa estrada Eu prefiro sonhar com os rios E lavar minh'alma... Alguém sentando À beira do caminho Jamais entenderá O que é que eu sinto agora Sou levado pelo movimento Que tua falta faz... Havia tanta paz no teu carinho Na despedida fez um dia lindo Quem sabe tudo estará sorrindo Quando eu voltar... Ai quem me dera encontrar Contigo agora E esquecer as curvas Dessa estrada Eu prefiro sonhar com os rios E lavar minh'alma... Alguém sentando À beira do caminho Jamais entenderá O que é que eu sinto agora Sou levado pelo movimento Que tua falta faz... Havia tanta paz no teu carinho Na despedida fez um dia lindo Quem sabe tudo estará sorrindo Quando eu voltar... Quando eu voltar Ah! Quando eu voltar Ah! Ah! Ah! Ah! Quando eu voltar Ah! Ah! Quando eu voltar...