sexta-feira, 22 de julho de 2011

BREVE ...Fotografias

EXPOSIÇÃO PRESERVAÇÃO E MEMÓRIA: CULTURA E ARTE NO CEMITÉRIO SÃO GONÇALO DO AMARANTE. PENEDO-AL A presente proposta da exposição das fotografias foi parte de projeto anterior titulado-Memória de Famílias Tradicionais de Penedo- AL. É parte fundamental, pois visa levantar dados sobre os túmulos de personagens penedeses. Além anexar o cemitério São Gonçalo do Amarante localizado na cidade de Penedo-AL. Haja vista o que já foi mencionado, o intuito desta exposição não se reduz ao conhecimento da realidade do cemitério da cidade, mas de promover uma ‘’educação patrimonial ‘’, através de um processo de valorização mais amplo. De posse das fotografias espera-se ser viável propor, planejar e programar estratégias para sensibilizar e apoiar as populações envolvidas. OBJETIVO GERAL • Trazer respostas e demonstrar resultados, tais como: a) uma nova visão do patrimônio b) tornar fonte de conhecimento e aprendizado c) um diálogo enriquecedor com as gerações. Levando futuramente anexar o cemitério ao roteiro turístico da cidade. METODOLOGIA Tipo de pesquisa (quantitativa) O levantamento dos túmulos localizados no cemitério São Gonçalo do Amarante. Pesquisa de campo, o que significa que a parte essencial do trabalho na cidade. Tendo como fonte o cemitério. Métodos: Trabalho de campo visando à descrição etnográfica e analise etnológicos de quantitativos. Levantamento fotográfico dos túmulos encontrados no cemitério São Gonçalo do Amarante.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Reflexão do dia

'' A morte é mais imortante do que a vida. A vida é o trivial, apenas o superficial; a morte é mais profunda.Pela morte, você cresce para vida real; pela vida real , você alcança a morte e nada mais .'' OSLO

Reflexão do dia

'' MORTE É O SOM DE TROVÃO DISTANTE EM UM PIQUINIQUE .'' W.h ANDEN

quinta-feira, 14 de julho de 2011

2ª Parte da entrevista

T- Quais as bibliografias fundamentais que deram surporte ao projeto? A - BECK. Ulrich. Modernização reflexiva: política, tradição e estética na ordem social moderna. São Paulo: Editora da Universidade Paulistana: 1997 BELLOMO, Harry Rodrigues e CARDOSO, Airton André Gandon. Cemitérios do Rio Grande do Sul: arte, sociedade, ideologia.Porto Alegre:EDIPUCRS 2008. COSTA, Flavia. R. Turismo e Patrimônio Cultural. São Paulo. Editora Senac , 2009. LEMENHE. Maria Auxiliadora. Família, Tradição e poder. São Paulo .Editora ANNABLUME .1ª edição. 1996. LEMOS Maria Teresa Toríbio Brittes Lemos e MORAES, Nilson Alves de. Memória e construções de identidades. Rio de Janeiro . Viveiro de Costa Editora Ltda. MURTA, Stela Maris e ALBANO, Celina. Interpretar o patrimônio: um exercício do olhar.Belo Horizonte .Ed. UFMG. Terriório Brasilis . 2005. PENNA, Lincoln de Abreu. Rio de Janeiro.Editora E-papers Serviços. 2009.
T - Como se fundamenta a questão da '' memória '' neste projeto? Memória: a tentativa de reconstrução da historia de vida A apresentar a historia de vida dos predizes remetemos a historia oral como fonte de pesquisa. Pesamos logo de inicio a questão da memória. Mas o que é memória? Qual sua importância da historia oral? Fundamentamos a partir da analise de Russo. H e como o autor sintetizou a questão da memória em relação ao tempo. Referimos a partir de uma experiência realizada pelo autor Pular, através de uma pesquisa com mulheres sobreviventes no campo de concentração nazista. Pois o relato de sua vida, isto é, a historia de vida tem como instrumento a reconstrução da identidade, e não apenas reduzir aos fatos. Percebemos que a busca da reconstrução da memória desses personagens.Tendo como elemento constitutivo da identidade coletiva, valorizar os indivíduos ou grupos. Nesta reconstrução da historia vida tendo como base a ‘’memória’’, a historia oral se remete ao passado. Mas qual a fundamentação que elucida a importância do passado nesta reconstrução? Para Michel Pular, essa importância do passado, além de destacar a auto-estima. Afirmou O quadro desta reconstrução da historia de vida de predizes, ordena acontecimentos que balizam uma existência do mesmo. Haja vista, quando contamos a historia de vida de um personagem. Estabeleceremos uma certa coerência entre os acontecimentos chaves . Porque a reconstrução desses sujeitos históricos define o lugar social e suas relações com os outros. Atualmente as características da sociedade tendo como a velocidade, o esquecimento fácil, a rapidez no processo de mudança. Qual a posição da historia? Como a cidade de Pene do experimenta o impacto das transformações do espaço urbano, mesmo tendo sido reflexo da Brasil colonial? Os argumentos que apontam para está reflexão partiram das autoras, Doía e Ligia Freire. P, pois seus questionamentos em torno desta perspectiva ultrapassaram a academia. Na realização da pesquisa, a partir do levantamento dos personagens da cidade de Pene do em conjunto com moradores, tendo como a Casa do Penedo, pois constituiu uma grande questão? Como levantar a historia de vida deles. Confrontou-se a questão da memória. Além disso, a historia oral desses vultos predizes fundamenta na perspectiva do Projeto titulado - Memória de Famílias Tradicionais de Pene do. É evidente que reconstrução da memória dessas pessoas que forneceram a identidade da cidade. Ou seja, a ‘’ memória ‘’ está atrelada a’’ identidade ‘’. Bem entendido, que Penedo - AL esta repleto de historias, que estão sepultadas no Cemitério São Gonçalo do Amarante e que devem ser compartilhas. Voltemos à questão chave que o ‘’ passado ‘’. Mas o passado nos inquieta? Porque buscamos a partir da memória resgatar a historia de vida desses predizes? Em tempo de esquecimento fácil, como mencionado posteriormente, Há uma quebra entre o passado e o futuro? Citemos o texto de Hannah Arena: É evidente que a partir dessas informações e indagações. O projeto buscou tentar preencher as lacunas da historia de Penedo-AL, que precisa ser reconstituída, reconstruída a partir desses penedeses. Faz-se uma ressalva que as historia de vida não partiram apenas das famílias próximas, mas de pessoas que permeou a uma relação intima com dado personagem. Arena aponta as conseqüências da perda do sentido do passado, e o ‘’ lapso de memória ‘‘. Vejamos em suas palavras: ’’ Isso porque a memória, que é apenas um dos modos pensamentos ‘’ Contrapondo a idéia da descrença no passado e suas diluições. Não se pode negar que estar visível a batalha entre o passado e o futuro. Segundo ela levantamos os elementos da realidade. Para ela ‘’ ação que possui sentido para os vivos somente tem valor para os mortos e só é completa nas mentes que herdam e questionam ‘’ (ARENT. 1998:31) Exemplo emblemático na cidade de Pene do, haja vista que ela foi pólo de povoamento do Estado de Alagoas. Entretanto, ela não reduz apenas vestígios do Brasil Colonial e suas estruturas pós – colonial. É evidente que, o patrimônio arquitetônico nos deixa prova deste contexto histórico de Pene do. Mas para fazer a ligação entre o testemunho vivo. Além disso, questionamos: Como Tendal revelou suas transformações e onde estão as memórias das pessoas que deram sua contribuição em todos os aspectos da vida social.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

O Barroco em Penedo: ‘’ um olhar sobre o patrimônio cultural ‘’

‘’ o barroco é um estilo de arte, uma visão de mundo, uma forma de vida ‘’(Lúcia Lippi Oliveira. 1ª edição. 2008) Localizada no Baixo São Francisco, Penedo foi cenário do Brasil colônial, tendo em provas suas ruas, casarões, Igrejas que revelam muitas dos fatos. Neste ambiente encontramos índios, brancos, negros. Todas as etnias deram sua contribuição, pois no século XVI a XVII, Penedo estava envolvida nos ambientes religiosos se destacam um estilo de arte, denominado Barroco. São marcas da Igreja Católica, a fé como pano fundo para todo cenário arquitetônico. Estão exposto nas Igrejas, nos santos que é bom exemplo de tradição barroco. Mas como barroco permeou por muito tempo o estilo de vida na cidade de Penedo? Qual sua função social na cidade? Primeiramente os argumentos extraídos da autora que promove uma reflexão sobre como um estilo influencia na vida social da população. Para autora, Lúcia Leite Oliveira na sua 1ª edição do livro Cultura é patrimônio: um guia. Este trabalho serviu de base para fundamentação que permitiu solidificar os argumentos. Veja em suas palavras: ‘’ O barroco é expressão desesperada da distancia insuperável entre o sagrado e temporal. Como antiga harmonia entre Deus e o homem estava rompida, restava a dor, o luto ‘. Para bem melhor compreender estamos diante de ROUNET, que promoveu dicotomias dos versus ilusão e movimento. Porem caracterizado pelo ideário da morte da paixão. além da causas políticas do Absolutismo, momentos da descoberta do Novo mundo. Foi neste cenário que o barroco encontrou estilo de sua arquitetura. Veja nas Igrejas nos moveis colônias tanta descrição do estilo barroco. Este presente está forma de arte que promovem a tradição do barroco no patrimônio cultural, além de fazer parte do estilo de vida dos penedeses até hoje.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

As tentativas para se conseguir uma bela fotografia fazem com que as imagens geradas atráves das lentes não fiquem apenas gravadas na mente de quem as realiza, mas sim impressa nos corações daqueles que as vêem com os mesmos olhos. Gero Hoffmann