quinta-feira, 25 de agosto de 2011

terça-feira, 23 de agosto de 2011

FRASE

A arte diz o indizível; exprime o inexprimível, traduz o intraduzível.

Leonardo da Vinci

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Alberto -Exposição

Está sendo realizado desde do dia 16 de agosto presente a minha exposição fotográfica. Sendo um anexo ao Projeto anterior – intitulado Memória de Famílias Tradicionais de Penedo -AL. Desde de maio de 2010 ao termino do projeto anterior já citado, foram produzidas registrada em fotografias os túmulos da Famílias tradicionais de Penedo-Al. Entretanto estamos diante de dilema – Como é difícil fazer conhecimento sem recursos - Primeiro, pela própria ideia em si , segundo as boas ideias levam tempo para ser desenvolvidas. A tanto como campo para antropologia, sociologia , mas parece que tem um grupo que não m olham para os bons trabalhos dentro da própria academia. Estamos diante de a comodismo cultural dentro da própria academia. Porque esperamos muito para realizar os nosso s trabalhos, devido a simples fato de achar que estudante não tem boa ideia e depois de tantas criticas e mais criticas que não somam nada no nosso trabalhos só serve de pedra no caminho- Mas como fugir neste dilema

Aro espaço desta exposição para dizer e agradecer amigos que foram me prestigiar, aos que não acreditaram no trabalho, para aqueles que não me apoiaram. Está o resultado de um projeto que não terminou tem muita coisa a oferecer para a preservação e cultura deste Estado.

A minha coordenadora Rachel Rocha, ao amigo Joabson da Proex, aos amigos que tenho prazer de citar seus nomes , pois esteve ao meu lado nos momentos mais dificilíssimo em que projeto percorreu.

Dificilmente irei esquecer , os amigos que não seguiram em frente , pela vaidade da vida optaram em desistir -'' CADA UM SÓ DÁ O QUE TEM''.

Em seguida agradeço ao amigo Jocelho , que apoio , mesmo sem saber o que objetivo do projeto tem a predisposição em dá sua contribuição financeira , pois sem ele não seria possível a execução desta exposição.

É importante destacar a importância da cidade , aos amigos que conheci na cidade Penedo , espaço este que não esqueço mesmo morando longe meu coração está tão próximo, poi s através do JORNAL CONEXÃO PENEDO- estive tão perto da min há cidade.

  • AH! Não posso esquecer meus amigos, Bruno , Vanessa, Edva , Patricia, Marcelo, prof ªJosineide do Colégio Imaculada.

Haverá mais considerações próximos dias

1ª EXPOSIÇÃO - MACEIÓ - 2011- AGOSTO

terça-feira, 9 de agosto de 2011

1ª video da Exposição

As frases escolhidas para Exposição

"Morrer é apenas não ser visto. Morrer é a curva da estrada." (Fernando Pessoa)
"Morrer, só se morre só. O moribundo se isola numa redoma de vidro, ele e a sua agonia. Nada ajuda nem acompanha." (Rachel de Queiroz)
O Cemitério Monumental de Staglieno em Genova, Itália é uma obra de arte. Aberto em 1851, o cemitério está cheio de esculturas artísticas que propõem questões sobre nossa própria mortalidade e a nossa tênue relação com morte. Ali podemos encontrar mausoléus de figuras históricas famosas, inclusive Friedrich Nietzsche e Mark Twain.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

2º Apresentação

Através de um conhecimento direto e indireto o cemitério traz uma rede de possibilidade de se repensar sua função não apenas de deposito de corpos, mas pensar sua representatividade de conhecimento, além de dialogo maior com a sociedade. A experiência direta de ‘’ espaço de memória ‘‘, são também bens matérias e fenômenos cultura. Isso quer dizer que cada sociedade apresenta-se com uma determinada elaboração da relação entre a morte e o morto.

É necessário destacar a importância do patrimônio, devido aos bens matérias imaterial terias produzida pela nossa sociedade. Através da educação patrimonial, ampliará o conhecimento critico a experiência e descoberta destes bens. Segundo o autor fundamental tal idéia sobre a educação trinomial: ‘’a educação patrimonial é um instrumento de ‘‘ alfabetização cultural’’. Assim, esta análise base na possibilidade do indivíduo de fazer uma leitura do mundo que o rodeia. Entretanto, o patrimônio brasileiro não é apenas bens matérias, tais como: objetos históricos, artístico ou monumental, mas um patrimônio vivo, especificamente os rituais fúnebres e Dias de Finados. Portanto, o cemitério faz da paisagem da ação do homem, primeiro pela sua função social e cultural e também econômica. Por fim indagamos suas representações e projeções em tempos de ‘’ esquecimento fácil ‘’. Tais como: Como o cemitério é hoje? Como era este lugar de memória no passado? Que elementos do passado, no presente ver hoje no cemitério? Mas detalhes é só acessar o blog, ou e-mail:

fotos extraido:

http://memoriasdepenedo.blogspot.com/ memoriapenedo@gmail.com

Fotos extraido: http://www.flickr.com/photos/gus_fotografia/5813558151/sizes/l/in/photostream/

APRESENTAÇÃO

A presente reflexão sobre ‘’ Cemitério’’ tem como base repensar este espaço de memória e de patrimônio. Entretanto, estamos esbarrados pela uma reapresentação cultural, que nos oculta um dialogo sobre temas, tais como: morte, o morto e luto. - Não me refiro à causa morte, esta tratada diariamente nos noticiários da TV, Jornais etc. Mas me refiro à morte da esfera do ‘’ ser social ‘’ e sua finitude. A ‘’ morte como fato real, cultural e social em nossa sociedade, caracterizada pelo esquecimento fácil. Isso decorre por grandes mudanças culturais, sociais e econômicas pelo mundo. Fala-se de cemitérios e seus mistérios místicos, mas estamos encobrindo temas de reflexão que poderiam ser ampliado como já foi mencionado anteriormente. O que se significa dizer que todas as sociedades representam em suas culturas formas variadas de representação da morte. Em seguida indagamos: Qual a relação da morte, do morto e do luto em dias atuais?
Em que pretensão o cemitério poderá se tornar em patrimônio? Tentei delinear por argumentos de Roberto Damatta que refletiu sobre temas emcoberto pela sociedade atua, tais como: l a ‘’ morte ‘’. Segundo ele elucida tal assunto que não faz parte na sala de discussão. Em suas palavras declara: ‘’ a morte é um problema filosófico na sociedade moderna’’.

Em seguida, trata-se da relação do morto e da morte em terra brasileiras. Segundo ele exare: ‘’ na sociedade moderna as praticas mortuárias, o morto é destruído, não resta nem mesmo sua memória’’. Caracteriza-se um distanciamento com o contato com mortos e com passado. Portanto, DAMATTA elucida: ’’ fala-se do ‘morto’, ‘almas’ e’ heróis ‘, ou melhor, ‘’ fala-se dos mortos e não da morte ‘’