quarta-feira, 3 de agosto de 2011

APRESENTAÇÃO

A presente reflexão sobre ‘’ Cemitério’’ tem como base repensar este espaço de memória e de patrimônio. Entretanto, estamos esbarrados pela uma reapresentação cultural, que nos oculta um dialogo sobre temas, tais como: morte, o morto e luto. - Não me refiro à causa morte, esta tratada diariamente nos noticiários da TV, Jornais etc. Mas me refiro à morte da esfera do ‘’ ser social ‘’ e sua finitude. A ‘’ morte como fato real, cultural e social em nossa sociedade, caracterizada pelo esquecimento fácil. Isso decorre por grandes mudanças culturais, sociais e econômicas pelo mundo. Fala-se de cemitérios e seus mistérios místicos, mas estamos encobrindo temas de reflexão que poderiam ser ampliado como já foi mencionado anteriormente. O que se significa dizer que todas as sociedades representam em suas culturas formas variadas de representação da morte. Em seguida indagamos: Qual a relação da morte, do morto e do luto em dias atuais?
Em que pretensão o cemitério poderá se tornar em patrimônio? Tentei delinear por argumentos de Roberto Damatta que refletiu sobre temas emcoberto pela sociedade atua, tais como: l a ‘’ morte ‘’. Segundo ele elucida tal assunto que não faz parte na sala de discussão. Em suas palavras declara: ‘’ a morte é um problema filosófico na sociedade moderna’’.

Em seguida, trata-se da relação do morto e da morte em terra brasileiras. Segundo ele exare: ‘’ na sociedade moderna as praticas mortuárias, o morto é destruído, não resta nem mesmo sua memória’’. Caracteriza-se um distanciamento com o contato com mortos e com passado. Portanto, DAMATTA elucida: ’’ fala-se do ‘morto’, ‘almas’ e’ heróis ‘, ou melhor, ‘’ fala-se dos mortos e não da morte ‘’

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